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Mons. Fortunato Pablo Urcey: «Los países que mejor se han preparado son los que menos sufren la pandemia»

Notícias da Província

30.03.2020 - 00:17:27 | 7 minutos de leitura

Mons. Fortunato Pablo Urcey: «Los países que mejor se han preparado  son los que menos sufren la pandemia»

El Obispo de Chota habla sobre la pandemia del COVID - 19

Nicolás Vigo | El Obispo de Chota (Cajamarca, Perú) no es ajeno a la crisis de la pandemia del coronavirus que enfrenta el mundo. Mons. Fortunato Pablo Urcey mostró su solidaridad con los infectados y con los parientes de las víctimas que ya se ha cobrado el COVID – 19.

Pablo Urcey también se pronunció sobre la actitud de algunos líderes internacionales, que han minimizado el problema. Asimismo, respaldó la posición de otros, que se han puesto en primera línea de batalla: «La primera postura la considero totalmente desacertada. La realidad da la razón a este juicio. Los países que mejor se han preparado son los que menos sufren la pandemia. La segunda actitud es la correcta y, aunque a la gente le resulte gravosa la decisión del confinamiento familiar, al que se tuvo que añadir el toque de queda, han sido determinaciones buenas y hemos de acatarlas escrupulosamente», manifestó.

Mons. Fortunato, en numerosas declaraciones, ha sido un portavoz ferviente del Papa Francisco y un trabajador incansable por la «globalización de la caridad». Por ello, expresó que suscribe plenamente las recomendaciones del Papa para vencer al coronavirus «con la universalidad de la oración, de la compasión, de la ternura».

Al ser preguntado, ¿Qué agregaría a estas palabras del Papa, como Obispo de la Prelatura de Chota?, respondió: «Es difícil añadir algo a lo que nos recomienda el Santo Padre. Vaya por delante lo que nos pide porque son valores plenamente cristianos. Se puede añadir la misericordia, muy propia de este tiempo de Cuaresma. Por eso aplaudo la decisión del Gobierno de ayudar con 380 soles a las familias más necesitadas”.

El Obispo de la Prelatura también dijo estar de acuerdo con las medidas que ha tomado el  Señor Presidente del Perú, Martín Vizcarra, que ha decretado Estado de emergencia e inmovilización social obligatoria, desde las 8:00 de la noche hasta las 5:00 de la mañana, para atajar la expansión del virus.

Del mismo modo exhortó a los fieles a no imitar las violaciones al aislamiento social y toque de queda, que se han dado en algunos lugares del Perú: «Al menos no conozco que en la Prelatura se hayan dado casos de desacato fragrante a la guardia civil ni al ejército, empeñados, y con razón, en hacer cumplir las normas. Los casos conocidos por la prensa se han dado sobre todo en Lima y, repito, na han de ser imitados por nadie bajo ningún pretexto».

Además, el también administrador apostólico de la Diócesis de Cajamarca sostuvo, que los Agustinos Recoletos, conocidos por su servicio a las periferias existenciales, también apoyarán la labor de las instituciones sociales de la Prelatura: «En su debido momento seguro que colaborarán con la Municipalidad y con Cáritas diocesana para identificar a las familias que sufren necesidad extrema para poder socorrerlas».

Mons. Fortunato también es presidente de Cáritas Perú, elegido hasta el 2021. Como tal, anunció que ya están tocando puertas para poder ayudar a las necesidades de las personas más vulnerables: «Hemos querido que fuera por delante el Gobierno y lo está haciendo bien. Desde Cáritas del Perú se está trabajando para arrimar también el hombro en esta tarea. Ya se están solicitando apoyos, tocando la puerta de las personas y de algunas empresas colaboradoras, para enviarlos a las diócesis, prelaturas y vicariatos, y que sean las parroquias las encargadas de aliviar a los más necesitados», finalizó.

Hay que recordar que en el Perú el Ejecutivo declaró el Estado de emergencia, aislamiento e inmovilización social obligatoria desde el 16 de marzo y se prorrogó hasta el 12 de abril. Hasta la redacción de esta noticia, el Perú tiene 18 muertos y 852 infectados del COVID - 19.

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Dom Fortunato Pablo Urcey: «Os Paises que melhor se prepararam são os que menos sofrem com a epidemia. »

O Bispo de Chota fala sobre a pandemida do COVID – 19

O Bispo de Chota (Cajamarca, Peru) não esta alheio a crise da pandemia de coronavirus que enfrenta o mundo.  Dom Fortunato Pablo Urcey mostrou sua solidariedade com os infectados e com os familiares das vitimas do COVI-19.

Pablo Urcey também se pronuncio sobra a atitude de alguns lideres internacionais, que tem minimizado o problema. Da mesma forma, respaldo a posição de outros, que tem se colocado na linha de frente da batalha: «A primeira, a considero totalmente descartável. A realidade da razão a este juízo. Os países que melhor tem se preparado são os que menos sofrem a pandemia. A segunda atitude é a correta, e embora para o povo seja considerado grave a decisão do confinamento familiar, ao que se teve que acrescentar o toque de recolher, foram boas decisões e temos que acatá-las escrupulosamente», manifestou. . Dom Fortunato, em numerosas declarações, tem sido um porta-voz entusiasmado do Papa Francisco e um trabalhador incansável pela «globalização da caridade». Por isso, expressou que subscreve plenamente as recomendações do Papa para vencer o coronavirus «com a universalidade da oração, da compaixão, da ternura».

Ao ser perguntado o que acrescentaria a estas palavras do Papa, como Bispo da prelazia de Chota, respondeu: «É difícil acrescentar algo ao que nos recomenda o Santo Padre. Sigamos o que ele nos pede porque são valores plenamente cristãos. Se pode acrescentar a misericórdia, muito própria deste tempo de Quaresma. Por isto aplaudo a decisão do governo de ajudar com 380 “soles” (moeda peruana) às famílias dos mais necessitados».

O Bispo da Prelazia também disse estar de acordo com as medidas que tem tomado o Senhor Presidente do peru, Martin Vizcarra, que decretou Estado de emergência e imobilização social obrigatória, desde as 8 da noite até as 5 da manhã, para conter a expansão do vírus.

Do mesmo modo exortou os fiéis a não imitar as violações ao isolamento social e toque de recolher, que aconteceu em alguns lugares de Peru: «Ao menos não conheço que na Prelazia tenham tido casos desacato flagrante à guarda civil nem ao exercito, empenhados, com razão, em fazer cumprir as normas. Os casos conhecidos pela imprensa aconteceram sobretudo em Lima e, repito, não devem ser imitados por ninguém sob nenhum pretexto».

Ademais, o administrador apostólico da Diocese de Cajamarca sustentou, que os Agostinianos Recoletos, conhecidos pelo seu serviço às periferias existenciais, também apoiarão o trabalho das instituições sociais da Prelazia: « No devido tempo, eles colaborarão com o Município e com a Caritas diocesana para identificar as famílias que estão em extrema necessidade de ajudá-las.».

Dom Fortunato também é presidente da Cáritas Peru, eleito até 2021. Como tal, anunciou que já estão batendo às portas para poder ajudar as necessidades das pessoas mais vulneráveis. «Queríamos que o Governos estivesse a frente e esta indo bem. De Cáritas do Peru, está sendo feito um trabalho para também arcar com esta tarefa. Já estão sendo solicitados apoios, batendo à porta das pessoas e de algumas empresas colaboradoras, para enviá-los às dioceses, prelazias e vicariados, e que as paróquias sejam encarregadas de aliviar os mais necessitados», finalizou.

É preciso lembrar que no Peru o Executivo declarou estado de emergência, isolamento e imobilização social obrigatória a partir de 16 de março e foi prorrogado até 12 de abril.  Até a redação desta noticia, o Peru contabilizava 18 mortos e 852 contaminados por COVID-19.

(Tradução: Frei Sérgio Sambl)

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