Jornadas pedagógicas agustinianas en Guadalajara
Notícias da Província
04.07.2019 - 18:07:55 | 8 minutos de leitura

GUADALAJARA, ESPAÑA | 01 JULIO 2019
El pasado 1 de julio daban comienzo las JORNADAS PEDAGÓGICAS AGUSTINIANAS en la ciudad alcarreña de Guadalajara, España. Dos son los colegios que los agustinos tienen en esta localidad: el Seminario Menor Agustiniano, y el colegio Sagrado Corazón. A lo largo de la mañana, los más de 80 participantes, asistieron a los talleres de formación para profesores que se impartieron.
Plan de Protección de Menores
El primero de ellos, bajo la dirección de Alfonso García y Rocío Fernández, y patrocinado por Arcores llevó por título "Abuso sexual, falsas creencias, factores de riesgo, indicadores y actuaciones". Con este taller damos un paso más en la implantación en nuestros colegios del ambicioso Plán de Protección de Menores
Los agustinos recoletos llevan ya más de seis meses trabajando con un ambicioso plan de protección de menores –ante bullying, abusos sexuales, violencia…– que ha comenzado su implantación en los centros educativos españoles y que más tarde se expandirá por las distintas obras agustinianas repartidas por todo el mundo.
El objetivo es claro: incentivar en cada centro una cultura de la protección y del buen trato del menor y que en cada colegio haya un equipo de personas que lidere e impulsen la sensibilización, la formación y la implementación de un sistema estable. Como señaló el padre Antonio Carrón, presidente de Arcores, la red solidaria de los agustinos recoletos, «no es solo una reacción a los casos que se hayan podido dar, sino una reacción proactiva».
Este plan se implementará en todos los centros educativos de la familia agustino recoleta en nuestro país o, lo que es lo mismo, de él se beneficiarán 9.000 alumnos, 6.000 familias y 500 docentes.
Muchos de los diez centros ya tienen creadas estructuras de protección en el entorno escolar, esto es, una comisión para la protección de menores compuesta por personal administrativo, educadores, padres y alumnos, que será la responsable de garantizar el pleno uso por parte de los menores de sus derechos, así como de garantizar su protección en todo momento. Y para ello articulará los procedimientos necesarios para la concienciación, prevención y protección efectiva a través de la detección temprana de cualquier posible problema y para establecer mecanismo.
Cada comisión tendrá un coordinador al que se le requerirá formación especializada. De hecho, los que ya han sido nombrados están haciendo una formación impartida por la Pontificia Universidad Gregoriana y su Centro de Protección del Menor.
Una de las principales aportaciones de este plan es la formación, que será obligatoria para los profesores, personal administrativo, alumnos y familias, con materiales elaborados según las necesidades de cada colectivo. Se hará en forma de talleres impartido por aquellos coordinadores o profesores que han recibido la formación adecuada.
En el caso de los alumnos, algunos centros ya han realizado el primer taller cuyo objetivo es que los alumnos sean conscientes de sus derechos. «Se trata de empoderar a los alumnos, que sean conscientes de los derechos que tienen y que puedan levantar la voz si tienen algún problema», señaló Lino Iglesias, coordinador del plan de protección. De hecho, los agustinos recoletos quieren que este plan forma parte del currículo educativo de sus centros. En paralelo a los jóvenes, sus padres también siguen una formación específica de modo que luego puedan hablar entre ellos.
De aquí a noviembre de 2019, el plan seguirá extendiéndose –cada centro elige la forma y el ritmo de implantación–, momento en el que se hará una auditoría para analizar los resultados del proyecto.
Esta propuesta integral tendrá un costa de 171.000 euros que se repartirán casi a partes iguales entre la elaboración de materiales educativos, desarrollo de cursos de formación y contratación externa de profesionales y servicios (86.000) y la formación de familias, docentes y alumnos, así como la implementación del sistema en el centro: comité de protección, código de conducta, poítica pública, protocolo y procedimientos.
Ser para transmitir
La segunda parte de la mañana la dedicamos a la formación agustiniana. El padre Javier Tello, vicario de la provincia, impartío la charla "Ser para transmitir: los retos del educador agustiniano". Fue una ocasión para profundizar en el ideario de nuestros colegios y oportunidad para que los profesores conozcan más su tarea como educadores agustinianos.
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Jornadas pedagógicas agostinianas em Guadalajara
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GUADALAJARA, ESPANHA | 01 JULHO 2019
Em 1 de julho davam inicio as JORNADAS PEDAGÓGICAS AGOSTINIANAS na cidade de “alcarreña de Guadalajara”, Espanha. Dois são os colégios que os agostinianos tem nesta localidade: o Seminário Menor Agostiniano, e o colégio Sagrado Coração. Com o passar da manhã, os mais de 80 participantes, assistiram às oficinas de formação para professores que lhes foram dadas.
Plano de Proteção aos Menores
O primeiro dos temas, por meio da coordenação de Alfonso García e Rocío Fernández, e patrocinado por Arcores teve como título «Abuso sexual, falsas crenças, fatores de riscos, indicadores e atuações». Com esta oficina damos um passo a mais na implantação em nossos colégios do ambicioso Plano de Proteção aos Menores
Os agostinianos recoletos, estão a mais de seis meses trabalhando com um ambicioso plano de proteção de menores –ante bullying, abusos sexuais, violência…– a implantação começou nos centros educativos espanhóis e que mais tarde se expandirá por todas distintas obras agostinianas repartidas em todo o mundo.
O objetivo é claro: incentivar em cada centro uma cultura de proteção e do bom trato do menor e que em cada colégio haja uma equipe de pessoas que lidere e impulsionem a sensibilização, a formação e a implementação de um sistema estável. Como sinalizou o padre Antonio Carrón, presidente de Arcores, a rede solidaria dos agostinianos recoletos, «não é somente uma reação aos casos que se tem visto, e sim uma reação proativa».
Este plano será implementado todos os centros educativos da família agostiniana recoleta em nosso país, ao mesmo tempo, se beneficiaram 9.000 alunos, 6.000 famílias e 500 docentes.
Muitos dos deis centros já tem criadas estruturas de proteção ao entorno escolar, isto é, uma comissão para a proteção de menores composta por pessoas do administrativo, educadores, padres e alunos, que serão os responsáveis de garantir o pleno uso por parte dos menores de seus direitos, assim como de garantir sua proteção em todo momento. E também será articulado os procedimentos necessários para a conscientização, prevenção e proteção efetiva através da constatação rápida de qualquer possível problema e para estabelecer mecanismo.
Cada comissão terá um coordenador ao qual será dada formação especializada. De fato, os que já foram nomeados estão fazendo uma formação através da Pontifícia Universidade Gregoriana e seu Centro de Proteção do Menor.
Um dos principais temas abordados neste plano de formação é que será obrigatória para os professores, pessoal do administrativo, alunos e famílias, com materiais elaborados segundo as necessidades de cada coletivo. Se farão em forma de oficinas aplicadas por aqueles coordenadores os professores que tenham recebido a formação adequada.
No caso de alunos, alguns centros já realizaram a primeira oficina cujo objetivo é que os alunos sejam conscientes de seus direitos. «Se trata de dar autonomia, encorajar os alunos, que sejam conscientes de seus direitos que tenham e que possam levantar a voz se tiverem algum problema», sinalizou Lino Iglesias, coordenador do plano de proteção. De fato, os agostinianos recoletos querem que este plano faça parte do currículo educativo de seus centros. Em paralelo aos jovens, seus pais também seguem uma formação específica de modo que logo possam conversar entre si.
De hoje a novembro de 2019, o plano seguirá se estendendo –cada centro escolhe a forma e o ritmo de implantação–, momento em que se fará uma auditoria para analisar os resultados do projeto.
Esta proposta integral terá um custo de 171.000 euros que se distribuirá em partes iguais entre a elaboração de materiais educativos, desenvolvidos de cursos de formação e contratação externa de profissionais e serviços (86.000) assim como a formação de famílias, docentes e alunos, além de implementação do sistema no centro: comité de proteção, código de conduta, política pública, protocolo e procedimentos.
Ser para transmitir
A segunda parte da manhã será dedicada a formação agostiniana. O padre Javier Tello, vigário da província, proferiu a fala «Ser para transmitir: os desafios do educador agostiniano». Foi uma ocasião para aprofundar o ideal de nossos colégios e oportunidade para que os professores conheçam mais sua tarefa como educadores agostinianos.
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