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Liturgia Diaria
Leia as Leituras e o Evangelho do dia.
18.Mar - Sábado da 2ª Semana da Quaresma
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  • 1ª Lectura
  • Salmo
  • Evangelio
  • 1ª Leitura - Mq 7,14-15.18-20



     


    14Apascenta o teu povo com o cajado da autoridade,
    o rebanho de tua propriedade,
    os habitantes dispersos pela mata
    e pelos campos cultivados;
    15E, como foi nos dias
    em que nos fizeste sair do Egito,
    faze-nos ver novos prodígios.
    18Qual Deus existe, como tu,
    que apagas a iniqüidade
    e esqueces o pecado
    daqueles que são resto de tua propriedade?
    - Ele não guarda rancor para sempre,
    o que ama é a misericórdia.
    19Voltará a compadecer-se de nós,
    esquecerá nossas iniqüidades
    e lançará ao fundo do mar
    todos os nossos pecados.
    20Tu manterás fidelidade a Jacó
    e terás compaixão de Abraão,
    como juraste a nossos pais,
    desde tempos remotos.
    Palavra do Senhor.

    Salmo - Sl 102, 1-2. 3-4. 9-10. 11-12 (R. 8a)


     


    R. O Senhor é indulgente e favorável.


    1Bendize, ó minha alma, ao Senhor, *
    e todo o meu ser, seu santo nome!
    2Bendize, ó minha alma, ao Senhor, *
    não te esqueças de nenhum de seus favores!R.

    3Pois ele te perdoa toda culpa, *
    e cura toda a tua enfermidade;
    4da sepultura ele salva a tua vida *
    e te cerca de carinho e compaixão;R.

    9Não fica sempre repetindo as suas queixas, *
    nem guarda eternamente o seu rancor.
    10Não nos trata como exigem nossas faltas, *
    nem nos pune em proporção às nossas culpas.R. 

    11Quanto os céus por sobre a terra se elevam, *
    tanto é grande o seu amor aos que o temem;
    12quanto dista o nascente do poente, *
    tanto afasta para longe nossos crimes.R.

    Evangelho - Lc 15,1-3.11-32



    Naquele tempo:
    1Os publicanos e pecadores
    aproximavam-se de Jesus para o escutar.
    2Os fariseus, porém, e os 
    mestres da Lei criticavam Jesus.
    'Este homem acolhe os pecadores 
    e faz refeição com eles.'
    3Então Jesus contou-lhes esta parábola:
    11'Um homem tinha dois filhos.
    12O filho mais novo disse ao pai:
    'Pai, dá-me a parte da herança que me cabe'.
    E o pai dividiu os bens entre eles.
    13Poucos dias depois, o filho mais novo
    juntou o que era seu
    e partiu para um lugar distante.
    E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada.
    14Quando tinha gasto tudo o que possuía,
    houve uma grande fome naquela região,
    e ele começou a passar necessidade.
    15Então foi pedir trabalho a um homem do lugar,
    que o mandou para seu campo cuidar dos porcos.
    16O rapaz queria matar a fome
    com a comida que os porcos comiam,
    mas nem isto lhe davam.
    17Então caiu em si e disse:
    'Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura,
    e eu aqui, morrendo de fome.
    18Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe:
    `Pai, pequei contra Deus e contra ti;
    19já não mereço ser chamado teu filho.
    Trata-me como a um dos teus empregados'.
    20Então ele partiu e voltou para seu pai.
    Quando ainda estava longe, seu pai o avistou
    e sentiu compaixão.
    Correu-lhe ao encontro, abraçou-o,
    e cobriu-o de beijos.
    21O filho, então, lhe disse:
    'Pai, pequei contra Deus e contra ti.
    Já não mereço ser chamado teu filho'.
    22Mas o pai disse aos empregados:
    `Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho.
    E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés.
    23Trazei um novilho gordo e matai-o.
    Vamos fazer um banquete.
    24Porque este meu filho estava morto e tornou a viver;
    estava perdido e foi encontrado'.
    E começaram a festa.
    25O filho mais velho estava no campo.
    Ao voltar, já perto de casa, 
    ouviu música e barulho de dança.
    26Então chamou um dos criados
    e perguntou o que estava acontecendo.
    27O criado respondeu:
    `É teu irmão que voltou.
    Teu pai matou o novilho gordo,
    porque o recuperou com saúde'.
    28Mas ele ficou com raiva e não queria entrar.
    O pai, saindo, insistia com ele.
    29Ele, porém, respondeu ao pai:
    `Eu trabalho para ti há tantos anos,
    jamais desobedeci a qualquer ordem tua.
    E tu nunca me deste um cabrito
    para eu festejar com meus amigos.
    30Quando chegou esse teu filho,
    que esbanjou teus bens com prostitutas,
    matas para ele o novilho cevado'.
    31Então o pai lhe disse:
    `Filho, tu estás sempre comigo,
    e tudo o que é meu é teu.
    32Mas era preciso festejar e alegrar-nos,
    porque este teu irmão estava morto e tornou a viver;
    estava perdido, e foi encontrado'.'
    Palavra da Salvação.


     
     

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